31.8.16

A MENINA E O COELHO


Mãe de menina tem desta coisas. Ficamos enternecidas com bonecas e ilustrações mimosas e é o caso da Belle & Boo. A ilustradora é inglesa, Mandy Sutcliffe, e gosta de desenhar crianças. Inspira-se nas crianças francesas que ela via a brincar no parque quando morou em França.
Fez do desenho a sua profissão e criou uma marca, a Belle & Boo. Belle a menina com ar retro e o seu fiel companheiro o coelho Boo. A marca expandiu-se e agora vende quadros, conjuntos de cama, relógios de parede, candeeiros, chávenas e bules de chá, malas, etc...
Em Portugal não tem loja própria mas através do site pode encomendar. No entanto, há algumas lojas que vendem alguns artigos. Na Loja Quer e na Docinho de Açúcar que tem material para festas.
Eu e a M. gostamos da Belle & Boo.






30.8.16

LINDA SEM MAKEUP

Crédito: Getty Image

Anunciou ao mundo em Junho deste ano que não voltaria a usar maquilhagem como protesto. "Escrevi uma lista de coisas que estava farta. Uma delas foi o quanto as mulheres são manipuladas para sentir que devemos ser magras, sexy's, desejáveis ou perfeitas", disse ela.
Quem lhe deve estar a lançar farpas é a indústria da cosmética. 
Mas até à data, nesta área, ainda não há muitas seguidoras e se calhar ainda bem. Muitas só teriam a perder. Imaginem uma Britney sem uma base, ou uma Lindsey sem rímel. Nelas não resultaria.
Não uso maquilhagem, mas não é porque não goste, simplesmente não tenho vocação. Ou seja, vocação para escolher a base certa que combine com o tom da minha pele, a sombra que melhor realça os olhos ou o batom com a cor mais adequada com aquela roupa. Até acho que em muitos casos só favorece a mulher e a faz mais feminina. 
Alicia Keys apareceu na entrega dos prémios MTV VMA 2016 de cara lavada a verem-se as sardas e foi alvo de críticas nas redes sociais e defendeu a sua posição respondendo no Twitter. Ela optou por não usar maquilhagem, mas não é contra quem a usa. Perante esta opção, cada um deve fazer a sua escolha. 
Mas a Alicia pode aparecer assim em público porque fica à mesma linda sem makeup.
Gosto da Alicia Keys, com ou sem maquilhagem.

 
Crédito: Fault Magazine




29.8.16

OS ANJINHOS



Pequenos, colecionáveis, com asas e amorosos.
São os Sonny Angels, de origem japonesa, lançados em março de 2005. Foram criados com o objetivo de acalmar quem os compra, com um sorriso. Existem várias séries (animais, frutas, flores, legumes e animais marinhos) e edições especiais temáticas, como Páscoa, Chocolate, Natal e esses para além do chapeuzinho vêm com camisola. E todos eles com asas nas costas.
O curioso é que são vendidos em caixinhas mistério, ou seja, não se pode escolher o boneco que se quer. Se sair repetido, é tentar trocá-lo com outro colecionador. Há ainda a possibilidade de sair um boneco que não faz parte da série, que são os mais raros e cobiçados. Os preços variam entre 8€ a 10€.

Fiquei encantada com estes anjinhos, já os tinha visto antes, mas só agora olhei bem para eles.
Gosto de Sonny Angels.



Série Chocolate





27.8.16

ISTO E AQUILO


Gosto deste género de lojas. Com jogos, livros, cartazes, postais com design vintage, diferenciador e original.
Jogos a imitar os antigos. Candeeiros com forma de cabeça de lobo. Cactos, coelhos e ananases luminosos. Mochilas de crianças com as personagens do Capuchinho Vermelho (para menina) e as Profissões (para menino). Pratos, copos e decorações de festa de criança. Caixinhas com aguarelas. Sacos e bolsas com padrões muito bonitos. Porcelanas. Almofadas com andorinhas. Carimbos.
Tudo escolhido com muito bom gosto. Algumas peças de autores nacionais e outras internacionais.
O espaço fica no Chiado, na Rua Ferragial, nº 3 em Lisboa e chama-se This & That, e tal como diz o nome têm um pouco disto e daquilo.












25.8.16

EMPIRE STATE OF MINE - A VIAGEM #PARTE 2


Depois da zona do Soho, fomos subindo Manhattan até Times Square, já de noite, mas com centenas de gente, tal como nós, encantadas com as luzes dos reclames luminosos, é onde se encontram os melhores teatros da Broadway... tal e qual como nos filmes...

"Times Square."


O P. adora motas, logo esta tinha de ser registada.

Ao final do dia, ainda conseguimos ir à Madame Tussauds, mas confesso que a de Londres é superior. O bonecos parecem mais realistas, mas mesmo assim vale a visita.

"Eu e os Quatro Magníficos."

Um dos meus realizadores favoritos Steven Spielberg.

No dia seguinte, tinha que ser o Central Park, percorremos o jardim até meio, porque é enorme. É um dia para isto. Mas é muito bonito, e caminhando não se sentia o frio que se fazia.

"Um dos lagos do Central Park."

"Eu e a Alice no País das Maravilhas."

Os prédios da 5ª Avenida, que dão para o Central Park, é uma das zonas mais abastadas e todos têm cães. Existem empresas em que a função dos seus funcionários é irem buscar os animais a casa dos donos e ir passeá-los para o jardim. Talvez por os cães já se conhecerem, passeiam todos juntos sem ladrarem uns para os outros.

Fomos ao Guggenheim.




O Museu Metropolitano de Arte.


O Museu Americano de História Natural, absolutamente incrível.

Nas ruas há sempre artistas, ora seja a pintar ou a cantar.


A Torre Hearst que fica perto de Columbus Circle, sede da Hearst Corporation e escritórios das revistas Cosmopolitan e Esquire.

No último dia, fizemos um passeio num autocarro turístico e fomos conhecer Harlem. Zona sem prédios altos, muito bonito.

"Estátua em homenagem a Duke Ellington."

"Catedral de São João, o Divino."

E é esta a reportagem possível. Fomos a muitos outros sítios, mas estes parece-me os mais interessantes.

Um dia hei-de voltar, para relembrar e ver com mais calma e conhecer os sítios por onde não passei. E sendo uma cidade sempre em constante movimento, vou com toda a certeza olhar para ela como se fosse a primeira vez. 
Gosto de Nova Iorque. Muito.

24.8.16

EMPIRE STATE OF MINE - A VIAGEM #PARTE 1

Outubro 2008. A viagem, aliás a grande VIAGEM. Tinha como objetivo conhecer Nova Iorque e concretizou-se. E é tudo como vemos nos filmes. Multirracial, multiétnica, fumo a sair do chão, pessoas com copos do Starbucks nas mãos, muita gente. E é mesmo a cidade que não dorme.
Fomos pela TAP até Newark e apanhamos o comboio até ao centro de Nova Iorque.
Por sorte o nosso hotel, o Pennsylvania Hotel em Madison Square Garden, ficava mesmo à saída da zona do comboio, que durante o trajeto passou a comboio subterrâneo. Durante esta viagem conhecemos um casal espanhol, muito simpático que viajava com uma criança de dois anos, no ano a seguir fomos ter com eles a Barcelona, mas dessa viagem farei um post mais à frente.

O hotel ficava perto do Empire State Building, foi fazer o check-in no hotel e ir a pé visitá-lo.
Fila interminável, cheio de turistas. Quando chegámos ao topo já era de noite. Mas valeu a pena, a vista é deslumbrante, digna de registo. Cá em baixo vimos (apesar da altura, conseguimos ver) um desfile de carros da polícia com as sirenes a piscar.


"Empire State Building."


Como o hotel ficava perto, fomos a seguir ao Rockefeller Center. Zona de patinagem e ainda sem as decorações de Natal, na realidade havia muitas abóboras, estávamos quase no Halloween.

De dia tinha perto da zona de patinagem.

No dia seguinte, seguimos pela 5ª Avenida (lojas fantásticas, mas como saímos cedo do hotel, ainda estavam fechadas) para apanhar o ferryboat até à ilha da Estátua de Liberdade, a Ellis Island. Forte segurança policial. Pelo caminho passámos pela Ground Zero, que neste ano ainda estava em obras.

"Ground Zero em obras."

"Monumento às vítimas das Torres Gémeas."
"No ferryboat para a ilha."

Esta não precisa de apresentações...

A ilha é um símbolo da imigração para os Estados Unidos, entre 1892 a 1954 chegaram à América quase 12 milhões emigrantes vindos da Europa, após viagens em navios a vapor. Vinham em busca do sonho americano. No Museu conta-se a história destas pessoas, a triagem dos que chegavam e estão expostos alguns pertences dos emigrantes. Têm uma lista das pessoas. Podemos saber se algum parente nosso emigrou para os EUA. Muito interessante.

"Os pertences dos emigrantes deixados para trás."
De regresso a Manhattan, vimos a Ponte de Brooklyn. 

Sempre tinha ouvido dizer, que se viam nas ruas os atores em filmagens para as séries e filmes. 
E não é que vimos mesmo. Na zona de Wall Street lá estava a atriz Amanda Ferrara, a filmar para a série "Betty Feia". Fecham a rua e só deixam passar nos intervalos das filmagens.

O melhor foto que consegui...
Passámos por Chinatown, Little Italy, zona do Soho com lojas alternativas, até encontrei roupa fabricada em Portugal.

"Em Chinatown."
No próximo post, continuo com esta viagem.