24.8.16

EMPIRE STATE OF MINE - A VIAGEM #PARTE 1

Outubro 2008. A viagem, aliás a grande VIAGEM. Tinha como objetivo conhecer Nova Iorque e concretizou-se. E é tudo como vemos nos filmes. Multirracial, multiétnica, fumo a sair do chão, pessoas com copos do Starbucks nas mãos, muita gente. E é mesmo a cidade que não dorme.
Fomos pela TAP até Newark e apanhamos o comboio até ao centro de Nova Iorque.
Por sorte o nosso hotel, o Pennsylvania Hotel em Madison Square Garden, ficava mesmo à saída da zona do comboio, que durante o trajeto passou a comboio subterrâneo. Durante esta viagem conhecemos um casal espanhol, muito simpático que viajava com uma criança de dois anos, no ano a seguir fomos ter com eles a Barcelona, mas dessa viagem farei um post mais à frente.

O hotel ficava perto do Empire State Building, foi fazer o check-in no hotel e ir a pé visitá-lo.
Fila interminável, cheio de turistas. Quando chegámos ao topo já era de noite. Mas valeu a pena, a vista é deslumbrante, digna de registo. Cá em baixo vimos (apesar da altura, conseguimos ver) um desfile de carros da polícia com as sirenes a piscar.


"Empire State Building."


Como o hotel ficava perto, fomos a seguir ao Rockefeller Center. Zona de patinagem e ainda sem as decorações de Natal, na realidade havia muitas abóboras, estávamos quase no Halloween.

De dia tinha perto da zona de patinagem.

No dia seguinte, seguimos pela 5ª Avenida (lojas fantásticas, mas como saímos cedo do hotel, ainda estavam fechadas) para apanhar o ferryboat até à ilha da Estátua de Liberdade, a Ellis Island. Forte segurança policial. Pelo caminho passámos pela Ground Zero, que neste ano ainda estava em obras.

"Ground Zero em obras."

"Monumento às vítimas das Torres Gémeas."
"No ferryboat para a ilha."

Esta não precisa de apresentações...

A ilha é um símbolo da imigração para os Estados Unidos, entre 1892 a 1954 chegaram à América quase 12 milhões emigrantes vindos da Europa, após viagens em navios a vapor. Vinham em busca do sonho americano. No Museu conta-se a história destas pessoas, a triagem dos que chegavam e estão expostos alguns pertences dos emigrantes. Têm uma lista das pessoas. Podemos saber se algum parente nosso emigrou para os EUA. Muito interessante.

"Os pertences dos emigrantes deixados para trás."
De regresso a Manhattan, vimos a Ponte de Brooklyn. 

Sempre tinha ouvido dizer, que se viam nas ruas os atores em filmagens para as séries e filmes. 
E não é que vimos mesmo. Na zona de Wall Street lá estava a atriz Amanda Ferrara, a filmar para a série "Betty Feia". Fecham a rua e só deixam passar nos intervalos das filmagens.

O melhor foto que consegui...
Passámos por Chinatown, Little Italy, zona do Soho com lojas alternativas, até encontrei roupa fabricada em Portugal.

"Em Chinatown."
No próximo post, continuo com esta viagem.

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